domingo, 23 de outubro de 2011

Aquele abraço!



Eu compreendo todos os fumantes, os beberrões, os drogados, os malucos...
Embora não concorde.
Compreendo.
Aquele abraço!

Esqueçam-me

Há tempos discutimos os mesmos problemas pessoais, psicológicos, políticos, religiosos, filosóficos, etc. O que me pergunto é: até onde vai o limite de me envolver nesses debates generalizadores, cíclicos (ainda que portem todos os seus tópicos muito bem fundamentados, no entanto, pouco úteis)?


Eu abri mão do desperdício. Chamem-me quando for fútil e rapidamente realizador, mas não quando for genial e clichê. Nessas horas, esquaçam-me.

Desde quando me descobri crítica isso não me levou a lugar algum.

Acordem-me quando mudarem o cenário, quando houver objetivo, enquanto isso, vivo na latência da rotina, embriago-me nas festanças, pego o ônibus pelos objetivos que não são plenamente meus, mas que covardemente aderi, e que atendem a um mundo desorganizado e louco.

Descobri que felizes são os ignorantes.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pendanga

"... porque o tempo tem passado tão depressa, que já nem há mais tempo para passar".

Trecho de uma música feita por um velho sr. que mora em lugar nenhum, toca um violão desengonçado, mas insiste em poesias.