Há tempos discutimos os mesmos problemas pessoais, psicológicos, políticos, religiosos, filosóficos, etc. O que me pergunto é: até onde vai o limite de me envolver nesses debates generalizadores, cíclicos (ainda que portem todos os seus tópicos muito bem fundamentados, no entanto, pouco úteis)?
Eu abri mão do desperdício. Chamem-me quando for fútil e rapidamente realizador, mas não quando for genial e clichê. Nessas horas, esquaçam-me.
Desde quando me descobri crítica isso não me levou a lugar algum.
Acordem-me quando mudarem o cenário, quando houver objetivo, enquanto isso, vivo na latência da rotina, embriago-me nas festanças, pego o ônibus pelos objetivos que não são plenamente meus, mas que covardemente aderi, e que atendem a um mundo desorganizado e louco.
Descobri que felizes são os ignorantes.